quinta-feira, 13 de agosto de 2009

VEREADORA SOLANGE RAMOS(PPS) CRITICA PREFEITO DE CARAGUÁ.

Na segunda sessão da Câmara após recesso parlamentar, a volta do uso da tribuna foi marcada por críticas dos vereadores aos prefeitos de Ilhabela e Caraguatatuba.
A primeira a fazer o uso da tribuna e também a tecer críticas foi à vereadora Solange Ramos (PPS), que ao se referir ao vírus Influenza A (H1N1), mais conhecido como gripe suína, afirmou que o município além de tomar todos os cuidados e providencias cabíveis à população local, está ainda cuidando de pessoas da cidade vizinha.

Segundo a vereadora, o hospital sebastianense tem duas salas para cuidar de crianças e adultos, onde nesta área de isolamento está uma mulher grávida e mais quatro pessoas de Caraguá. “Espero que o prefeito de Caraguatatuba não traga de lá pra cá. Pois lá tem um hospital bem bonito”, diz a vereadora, se referindo a Antonio Carlos, prefeito caraguatatubense. Solange acrescenta que Caraguá tem capacidade de cuidar de sua população, e fala: “Ele que crie uma área de isolamento”.
Gripe suína - A resposta às criticas dirigidas ao prefeito de Caraguatatuba. Antonio Carlos, que está de licença por motivos pessoais, vem da secretaria de Saúde de Caraguá, que informa que os médicos da rede municipal encaminham seus pacientes para o Ambulatório Médico Hospitalar (AME) ou para a Santa Casa Stela Maris, ambos no município.

Ainda segundo a secretaria, Caraguá tem seis casos notificados como suspeitos, que constam inclusive no site do Ministério da Saúde. A secretaria de Saúde já tem os resultados dos exames de dois desses pacientes: positivo para uma criança de um ano e dois meses e negativo para menino de sete anos. Todos estão sendo medicados em suas residências e passam bem. A secretaria de Saúde aguarda o resultado dos exames dos outros quatro pacientes.

A Vigilância Epidemiológica de Caraguá até o momento recebeu 28 notificações de suspeitas da gripe suína, que foram encaminhadas tanto por médicos da rede municipal quanto particular. No entanto, nem todos os casos atendiam os pré-requisitos do protocolo do Ministério da Saúde.

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